“Não se acende vela para o Anjo da Guarda como se ele precisasse de luz, muito menos o copo d’agua porque ele tem sede, o fato é que acendemos uma vela para nos firmar em sua energia, no momento em que é feito a firmeza estamos criando um elo com ele, nos conectando com o sagrado, um vínculo. O anjo da Guarda é um Ser totalmente desprendido de ego. Pode ser um mentor, um guia , familiar ou amigo que nos acompanha antes mesmo de reencarnarmos. Quem precisa de luz somos nós e não eles. Com a vela acesa teremos maior facilidade de sermos ouvindos e de nos comunicarmos com eles. Quando estamos desviando do nosso caminhar são eles quem nos intui, mudanças de atitudes ou posturas para que voltemos a retidão. Acender uma vela fortalece essa troca, mas isso demanda orações e seriedade, o importante é criar uma postura amigável, não simplesmente riscar o fósforo. Eles são nossos maiores Guias. A vela é acesa em nome do Anjo da Guarda, porém a energia é acesa em nós. O copo com água é um dos elementos mais preciosos energeticamente falando, um veiculo, nesse sentido ela canaliza nossos pensamentos e sentimentos enquanto a vela durar, neutralizando pensamentos ruins criados por nós mesmos. A importância da vela estar acesa acima de nossas cabeças se dá pela maior facilidade de conexão com o nosso chacra coronário (que é por onde acontece a ligação do ser superior conosco). Se a pessoa não tem uma casa espiritual onde firmar sua vela, pode ser em casa mesmo sem problema algum. A manutenção deve ser constante, por isso é comum acender uma vela de 7 dias.
Vela apagada pode significar uma maior dificuldade de comunicação da sua parte, acalme sua mente e se concentre melhor. Firmar o Anjo da Guarda é nos firmar. Para os Médiuns, elea são tão importantes quanto os próprios Orixás e Entidades, pois são eles que os protegem .
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