Orixás, são as qualidades de Deus individualizadas e manifestadas por meio dessas divindades. Os Orixás cultuados na Umbanda, para nós Oxum, Xangô, Nanã… dentre outros são, cada um deles, um aspecto de Deus, e não O Deus maior ou deuses.
Quando surge às Sete Linhas de Umbanda?
Em 1933 Leal de Souza lança o livro Espiritismo, a Magia e as Sete Linhas de Umbanda, considerada a primeira obra a retratar a religião de Umbanda e como o título mesmo sugere já nos primórdios de sua literatura – e também da religião – o conceito de 7 linhas já era objeto de estudo e fundamentação por parte dos que buscavam entende-la. O número 7 também é conhecido desde o momento da anunciação da religião quando o espírito que traz a boa nova se identifica como Caboclo das 7 Encruzilhadas sendo que, até hoje é notável a predominância do número 7 nos nomes usados pelas entidades.No Primeiro Congresso de Umbanda ocorrido de 19 a 26 de Outubro de 1941 abriu-se espaço para apresentação de estudos sobre a Umbanda e suas ramificações que haviam sido desenvolvidos na época e na ocasião um dos temas mais falados foi a resolução do que seriam as Sete Linhas.1997 data de publicação do livro “As Sete Linhas de Umbanda” obra mediúnica psicografada por Pai Rubens Saraceni e inspirada nos espíritos Li-Mahi-Am-Seri-Yê e Pai Benedito de Aruanda que passamos a entender as 7 Linhas como algo comum à todos e que como sugere a explanação de Zélio não está limitada à um conceito, mas que é universal como só Deus é capaz de ser.
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