INRI CRISTO: "Quando o ser humano leva uma vida completamente materialista e desconhece as sutilezas do plano espiritual, a exemplo dos ateus (condição que vivenciei até a revelação de minha identidade em 1979), dos chamados ‘intelectuais’, enfim, dos órfãos da espiritualidade, ele acredita que a morte é o fim da vida, o fim da existência e da identidade; considera a morte uma fatalidade biológica. A maioria esmagadora dos seres humanos vive vinte, trinta, cinquenta, setenta, até cem anos aqui na terra sem saber da existência do espírito, e a isso se pode atribuir boa parcela de culpa pelas filas de moribundos nos hospitais, repletas de pessoas vegetando à beira de desencarnar, mantidas vivas em estado vegetativo por meio de aparelhos, à revelia da divina lei da natureza, unicamente porque têm medo de morrer, de render o espírito. A ignorância é a raiz e causa deste sofrimento desnecessário, posto que na realidade o espírito não morre.O espírito é uma partícula energética de vida emanada do CRIADOR, do Cosmos, do Infinito, integrante do todo e dissolvida no todo ao mesmo tempo em que é única em si mesma, dotada de identidade, de individualidade. O que morre quando desencarnais é a mente, que está atrelada ao cérebro, centro de comando do corpo humano. O equívoco está em confundir a mente com o espírito, posto que a mente é humana, a mente se desvanece; o espírito não morre, não desvanece jamais, à exceção dos espíritos obstinados, irremediável e irreversivelmente, em transgredir a lei de DEUS, que por serem uma espécie de câncer do Cosmos, são inexoravelmente eliminados, extintos, aniquilados. Aos que até agora não compreenderam, essa é a morte segunda que mencionei ao,SARCEDOTE DE UMBANDA PAI EURIPEDES DE OGUM!!!!

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As Yabás são as orixás femininas que representam a força, a sabedoria e a proteção materna na tradição afro-brasileira. Entre elas, destacam-se Iansã, a guerreira dos ventos e tempestades; Oxum, dona das águas doces e do amor; Iemanjá, a mãe dos oceanos e do acolhimento; Nanã, a anciã da sabedoria e das águas paradas; Obá, símbolo de coragem e justiça; e Ewá, guardiã dos mistérios e da transformação.Essas divindades são fonte de proteção e equilíbrio, guiando seus filhos com amor e força. A gratidão às Yabás se manifesta em oferendas, orações e atitudes de respeito, reconhecendo sua presença na vida cotidiana. Honrá-las é cultivar a fé, a harmonia e a conexão com a energia feminina que rege a natureza e o destino.SARCEDOTE DE UMBANDA PAI EURIPEDES DE OGUM!!!

HISTÓRIA DA ERÊ CONCHINHA:👧🏾🐚''Sou bem pequenininha e sou a princesinha de Iemanjá enviada por ela pra trazer luz pra vocês!Eu vinha com a minha mamãe em um navío, eu estava dormindo quando ele afundou tia, minha mamãe sumiu, todo mundo sumiu, mas mamãe Iemanjá cantou pra mim tia, eu abri meus olhinhos no fundo do mar e lá estava ela, rodeada de peixinhos que dançavam em volta dela, ela me pegou no colo e eu consegui parar de chorar, eu adoro as conchinhas, adoro correr na praia e pegar as conchinhas da mamãe Iemanjá, depois jogo elas no mar e mamãe devolve pra areia tia! Eu me chamo Conchinha, quem me deu esse nome foi mamãe Iemanjá, adoro brincar com o Pedrinho, o Juquinha, a Julinha e a Estrelinha, mas quando anoitece a mamãe canta e a gente vai pro fundo do mar tia, sabia que lá tem cavalo marinho tia? Eu adoro brincar com eles! Eu amo chupetas tia, amo as conchinhas também, mas quando eu venho em terra eu adoro comer bolo e fazer bagunça! Mamãe Iemanjá está cantando tia, hora da conchinha ir embora! Tchau tia, até depois, quando ver uma conchinha lembra de mim tá? ''🐚🐚🐚🐚